De “Hair” a “Across The Universe”
“Across The Universe” é o novo filme de Julie Taymor, diretora cheia de talento de “Titus” e “Frida”. É uma história de amor como várias outras, mas com a diferença de que é pontuada, contada e cantada por meio de canções dos Beatles. E aí é uma covardia! Para quem cresceu adorando os reis do ié, ié, ié, ver este musical é uma experiência única. Já seria, para ser sincero, apenas pelos Beatles. Mas a obra é muito mais...
Fazendo uma comparação indevida com “Hair”, o musical de Julie Taymor – pela primeira vez em seu habitat natural (ele foi diretora de musicais da Broadway) – vai discutindo com leveza os temas comuns aos jovens, as várias descobertas inerentes à idade. Sou radical em relação ao comportamento dentro de uma sala de exibição. Mas em “Across The Universe”, as regras deveriam ser quebradas. Todos estariam livres para bater palmas e cantar em voz alta. Seria uma catarse coletiva de lágrimas, sorrisos e abraços no maior estilo “flower power”: paz e amor no escurinho.
Na imagem acima, Lucy (Evan Rachel Wood) e Jude (Jim Sturgess).
(Trilha Sonora: Vários – Across The Universe)
Fazendo uma comparação indevida com “Hair”, o musical de Julie Taymor – pela primeira vez em seu habitat natural (ele foi diretora de musicais da Broadway) – vai discutindo com leveza os temas comuns aos jovens, as várias descobertas inerentes à idade. Sou radical em relação ao comportamento dentro de uma sala de exibição. Mas em “Across The Universe”, as regras deveriam ser quebradas. Todos estariam livres para bater palmas e cantar em voz alta. Seria uma catarse coletiva de lágrimas, sorrisos e abraços no maior estilo “flower power”: paz e amor no escurinho.
Na imagem acima, Lucy (Evan Rachel Wood) e Jude (Jim Sturgess).
(Trilha Sonora: Vários – Across The Universe)
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