Is Avril The Best Damn Thing?

Avril começou cedo, com 18 anos, em 2002, já emplacando músicas entre os primeiros lugares das paradas. “Let Go” explodiu com hits como “Complicated”, “Sk8er Boi”, “I’m With You” e “Losing Grip”. Em 2004 veio “Under My Skin”, um disco que eu considero um tanto mais sério, mais próximo do rock, mais longe do pop. Algumas canções fizeram sucesso, como “Don’t Tell Me”, “My Happy Ending”, “Nobody’s Home”, “He Wasn’t” e “Fall To Pieces”. Mas nem tanto. 2004 foi mesmo o ano de Gwen Stefani.
A estréia da vocalista do No Doubt como artista solo foi arrebatadora. As músicas de “Love. Angel. Music. Baby.”, que ganhou vários prêmios importantes, tocavam o dia inteiro nas rádios e na MTV. A principal delas foi “Hollaback Girl”, que influenciou um monte de gente ao apostar alto em uma “Cheerleader Culture” embalada em um Hip Hop que parece marchinha escolar. No meio desse monte de gente influenciada está Avril Lavigne. Em “The Best Damn Thing”, a canadense bonitinha deixa de lado sua personalidade para embarcar na cultura das líderes de torcida. O disco é, portanto, muito mais pop, muito menos rock.
É legal? É bacaninha, mas decepcionante. Esperava bem mais...
(Trilha Sonora: Avril Lavigne – The Best Damn Thing)
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