Police Para Quem Precisa
Em época de prêmios e mais prêmios, chegou a vez de falarmos um pouco de música. E não há melhor gancho do que o Oscar da Música, o Grammy (com toda a carga negativa que o título possa sugerir). Mas vamos deixar as baboseiras de lado e ir ao que realmente interessa: o show de abertura.
Depois de uma separação de mais de 20 anos, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland subiram ao palco e tocaram “Roxanne”. Era a volta mais do que esperada do Police, das bandas mais criativas que o rock já conheceu. Eles nasceram como pretensos punks, evoluíram para um rock recheado de notas de ska e chegaram até a flertar com o jazz. Foram brilhantes em todos os seus álbuns. Ponto.
E o melhor. Logo após a apresentação, anunciaram uma turnê mundial!
Já adianto que, sim, o Brasil será visitado! Basta esperar para ver a cena da imagem acima (do Grammy), ao vivo. Que beleza! :0)
Nós precisamos de Police!
(Trilha Sonora: Camille – Le Fil)
Depois de uma separação de mais de 20 anos, Sting, Andy Summers e Stewart Copeland subiram ao palco e tocaram “Roxanne”. Era a volta mais do que esperada do Police, das bandas mais criativas que o rock já conheceu. Eles nasceram como pretensos punks, evoluíram para um rock recheado de notas de ska e chegaram até a flertar com o jazz. Foram brilhantes em todos os seus álbuns. Ponto.
E o melhor. Logo após a apresentação, anunciaram uma turnê mundial!
Já adianto que, sim, o Brasil será visitado! Basta esperar para ver a cena da imagem acima (do Grammy), ao vivo. Que beleza! :0)
Nós precisamos de Police!
(Trilha Sonora: Camille – Le Fil)
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