Os 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos (Parte 2)
Estamos de volta para a segunda parte de minha tão aguardada lista. Sem mais delongas, seguem outros dez filmes, de 90 a 81.
Vambora!
90.
"A Noite dos Desesperados", de Sydney Pollack
(EUA, 1969)
Encerramos a primeira parte da lista com "O Salário do Medo". O tema aqui é o mesmo: a exploração da miséria humana. Ou melhor, a miséria humana transformada em um espetáculo (espetáculo de dança, com mirror ball e tudo mais).
89.
"Todos os Homens do Presidente", de Alan J. Pakula
(EUA, 1976)
O quarto poder em um filme de suspense político. Em jogo, está a reputação de dois jovens jornalistas e de uma publicação de peso. O pior, meus amigos, é que é tudo verdade.
88.
"Os Amantes da Ponte Neuf", de Leos Carax
(França, 1991)
Você nunca viu um romance assim, tão diferente e ousado. Um casal de moradores de rua vive uma relação tumultuada de amor... Ou será apenas dependência? Interpretações magistrais de Juliette Binoche e Denis Lavant.
87.
"Traffic", de Steven Soderbergh
(Alemanha/Estados Unidos, 2000)
Steven Soderbergh era a grande promessa do cinema americano, desde que apareceu, em 1989, com "Sexo, Mentiras e Videotape". Foram mais de dez anos até seu grande filme. Ingênuo, é verdade, mas artisticamente primoroso.
86.
"Repulsa ao Sexo", de Roman Polanski
(Inglaterra, 1965)
Roman Polanski é mestre nos caminhos intricados da loucura. Em "Repulsa ao Sexo", a personagem de Catherine Deneuve vive uma mulher aprisionada pela própria mente em um thriller claustrofóbico de meter (muito!) medo.
85.
"Violência Gratuita", de Michael Haneke
(Áustria, 1997)
É fácil dizer que a violência das ruas é, em parte, uma conseqüência direta dos filmes, da televisão, dos vídeo-games. Aqui a tese é outra: a violência dos filmes, da televisão, dos vídeo-games só existe e é explorada porque é o que o público quer. Afinal, de quem é a culpa?
84.
"Meu Tio da América", de Alain Resnais
(França, 1980)
O que acontece quando tocamos o sininho? O cachorro fica com sede. E quando homens estão diante de um corte de posições em uma empresa qualquer? Reações animais - e bem pouco racionais - em uma comédia dramática behaviorista.
83.
"Ascensor para o Cadafalso", de Louis Malle
(França, 1958)
Alfred Hitchcock foi e será mestre de gerações e gerações de cineastas. Mas foram os diretores franceses da Nouvelle Vague que mais exaltaram sua arte - e seguiram os seus passos. Esta pequena obra-prima de Louis Malle é o melhor exemplo.
82.
"Sob o Domínio do Mal", de John Frankenheimer
(EUA, 1962)
Os Estados Unidos são o país da neurose, mas também são o país da desinformação oficial. Nem Oliver Stone - para citar um famoso conspiracionista moderno - explorou tão bem o tema quanto John Frankenheimer. Palmas.
81.
"A Viagem de Chihiro", de Hayao Miyazaki
(Japão, 2001)
Um conto moderno - porém tradicional e tão tipicamente japonês - sobre os desafios que a vida impõe a todos durante nossa infância. Enfrentá-los não é uma opção.
E aí? Estão gostando? Em breve, mais dez filmes. Até lá!
(Trilha Sonora: Le Tigre - Feminist Sweepstakes)
Vambora!
90.
"A Noite dos Desesperados", de Sydney Pollack
(EUA, 1969)
Encerramos a primeira parte da lista com "O Salário do Medo". O tema aqui é o mesmo: a exploração da miséria humana. Ou melhor, a miséria humana transformada em um espetáculo (espetáculo de dança, com mirror ball e tudo mais).
89.
"Todos os Homens do Presidente", de Alan J. Pakula
(EUA, 1976)
O quarto poder em um filme de suspense político. Em jogo, está a reputação de dois jovens jornalistas e de uma publicação de peso. O pior, meus amigos, é que é tudo verdade.
88.
"Os Amantes da Ponte Neuf", de Leos Carax
(França, 1991)
Você nunca viu um romance assim, tão diferente e ousado. Um casal de moradores de rua vive uma relação tumultuada de amor... Ou será apenas dependência? Interpretações magistrais de Juliette Binoche e Denis Lavant.
87.
"Traffic", de Steven Soderbergh
(Alemanha/Estados Unidos, 2000)
Steven Soderbergh era a grande promessa do cinema americano, desde que apareceu, em 1989, com "Sexo, Mentiras e Videotape". Foram mais de dez anos até seu grande filme. Ingênuo, é verdade, mas artisticamente primoroso.
86.
"Repulsa ao Sexo", de Roman Polanski
(Inglaterra, 1965)
Roman Polanski é mestre nos caminhos intricados da loucura. Em "Repulsa ao Sexo", a personagem de Catherine Deneuve vive uma mulher aprisionada pela própria mente em um thriller claustrofóbico de meter (muito!) medo.
85.
"Violência Gratuita", de Michael Haneke
(Áustria, 1997)
É fácil dizer que a violência das ruas é, em parte, uma conseqüência direta dos filmes, da televisão, dos vídeo-games. Aqui a tese é outra: a violência dos filmes, da televisão, dos vídeo-games só existe e é explorada porque é o que o público quer. Afinal, de quem é a culpa?
84.
"Meu Tio da América", de Alain Resnais
(França, 1980)
O que acontece quando tocamos o sininho? O cachorro fica com sede. E quando homens estão diante de um corte de posições em uma empresa qualquer? Reações animais - e bem pouco racionais - em uma comédia dramática behaviorista.
83.
"Ascensor para o Cadafalso", de Louis Malle
(França, 1958)
Alfred Hitchcock foi e será mestre de gerações e gerações de cineastas. Mas foram os diretores franceses da Nouvelle Vague que mais exaltaram sua arte - e seguiram os seus passos. Esta pequena obra-prima de Louis Malle é o melhor exemplo.
82.
"Sob o Domínio do Mal", de John Frankenheimer
(EUA, 1962)
Os Estados Unidos são o país da neurose, mas também são o país da desinformação oficial. Nem Oliver Stone - para citar um famoso conspiracionista moderno - explorou tão bem o tema quanto John Frankenheimer. Palmas.
81.
"A Viagem de Chihiro", de Hayao Miyazaki
(Japão, 2001)
Um conto moderno - porém tradicional e tão tipicamente japonês - sobre os desafios que a vida impõe a todos durante nossa infância. Enfrentá-los não é uma opção.
E aí? Estão gostando? Em breve, mais dez filmes. Até lá!
(Trilha Sonora: Le Tigre - Feminist Sweepstakes)
1 Comments:
Traffic?
Definitivamente esse filme está fora das minhas listas... Acho ingênuo de tudo... O lance dos filtros amarelos e azuis só não é mais didático que os livros que eu usava na escola da primeira à quarta série...
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